Depois De Aprender Essas 5 Verdades Brutais Sobre a Vida, Você Será Uma Pessoa Muito Melhor

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DTodos nós passamos por alguns obstáculos em um certo ponto de nossas vidas em nome da sobrevivência. Muitas vezes tendemos a negar, pois são difíceis de lidar.

Segundo o budismo, a felicidade se baseia em aceitar os aspectos negativos da vida. Esse artigo enfoca 5 verdades sobre a vida que todos nós nos deveríamos conhecer!

1. Se preocupar é inútil

Preocupação é criada na mente e realmente não oferece nenhum valor para nossas vidas. Será que a preocupação vai mudar o que vai acontecer? Se não, então é uma perda de tempo. 

Como diz o mestre budista Thich Nhat Hanh abaixo, tente permanecer no momento presente sem colocar rótulos em suas “futuras condições de felicidade”.

“Se preocupar não adianta nada. Mesmo que você se preocupe vinte vezes mais, isso não mudará a situação do mundo. Na verdade, sua ansiedade só piorará as coisas. Mesmo que as coisas não sejam como gostaríamos, ainda podemos estar contentes, sabendo que estamos fazendo o melhor possível.

Se não soubermos respirar, sorrir e viver cada momento da nossa vida profundamente, nunca seremos capazes de ajudar ninguém. Estou feliz no momento presente. Eu não peço mais nada. Não espero nenhuma felicidade ou condições que tragam mais felicidade.– Thich Nhat Hanh.

2. Se queremos ser felizes, devemos ver a realidade pelo que é

De acordo com a filosofia budista, devemos ver a realidade como ela é. 

Precisamos ter a mente aberta, em vez de nos concentrarmos em nossas próprias opiniões irrealistas. Muitas pessoas optam por permanecer positivas evitando situações negativas, mas o que precisamos fazer é confrontar. De acordo com o mestre budista Pema Chödrön:

“Temos duas alternativas: ou questionamos nossas crenças – ou não. Ou aceitamos nossas versões fixas da realidade ou começamos a desafiar. Na opinião de Buda, treinar para permanecer aberto e curioso – para treinar a dissolução de nossas suposições e crenças – é o melhor uso de nossas vidas humanas”.

3. Precisamos aceitar a mudança ativamente

Nós sempre temos que lembrar que a mudança é a única constante. O exemplo mais básico desse ditado é a mudança do dia para a noite e da noite para o dia, diariamente. 

Não há nada que permaneça inalterado no mundo, e é por isso que é doloroso somente quando nos apegamos às coisas como elas são e não conseguimos encontrar a força para aceitar a mudança como acontece.

À medida que crescemos, também é preciso encontrar a maturidade para ser seguro o suficiente para abraçar a mudança por causa de sua natureza inevitável. Não há muito a vida se excluirmos a mudança do funcionamento do Universo. É a única lei.

4. A raiz do sofrimento é buscar um sentimento temporário

A maioria das pessoas anseia por sentimentos de felicidade, como alegria, euforia e excitação. No entanto, esses sentimentos são temporários e a busca deles se transforma em sofrimento. 

A verdadeira felicidade vem da paz interior e é baseada no sentimento de estar satisfeito e feliz com o seu eu verdadeiro. 

5. Meditação é o caminho para reduzir o sofrimento

A meditação nos ensina que tudo é impermanente, especialmente nossos sentimentos. Nos ensina que o momento presente é tudo o que existe. E quando realmente percebemos isso, nos tornamos contentes e felizes, de acordo com Yuval Noah Harari:

“Este é o objetivo das práticas de meditação budista. Na meditação, você deve observar de perto sua mente e corpo, testemunhar o incessante surgimento e a passagem de todos os seus sentimentos, e perceber como é inútil perseguir. Quando a perseguição pára, a mente fica muito relaxada, clara e satisfeita.

Todos os tipos de sentimentos vão surgindo e passando – alegria, raiva, tédio, luxúria – mas uma vez que você pare de desejar sentimentos particulares, você pode simplesmente aceitar pelo que eles são. Você vive no momento presente em vez de fantasiar sobre o que poderia ter sido. A serenidade resultante é tão profunda que aqueles que passam suas vidas na busca frenética de sentimentos agradáveis ​​dificilmente podem imaginar.” – Yuval Noah Harari.

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