A verdadeira pobreza é aquela que carregamos em nossas mentes, onde abrigamos limitações e fomentamos a escassez em nossas vidas. Prosperidade, que pode ser associado a qualquer coisa que quisermos podemos medir na ausência ou presença, ou em quantidades, por exemplo: recursos econômicos, amor, saúde, amigos… de qualquer maneira… tanto a pobreza e a riqueza podem ser aplicadas a qualquer coisa a que damos valor.
Pobreza começa e termina em nossas mentes, temos vários mecanismos para manter em nossas vidas, mas também maneiras de atrair e manter, aqui apresentamos algumas dessas formas, que recomendamos como uma regra de introdução de vida:
1. Estabelecer limitações para suas habilidades:
Uma coisa é reconhecer que não temos certos recursos em um determinado momento e outra é nos convencer de que não somos capazes de realizar uma determinada ação.
O mais importante é nos convencer de que podemos, sem sequer entender bem como alcançaremos o destino desejado, é uma prioridade alimentar a capacidade de fazer.
2. Nos cercar com pessoas que não acrescentam em nossas vidas:
Algumas pessoas têm uma arte especial para nos decapitar, roubar energia, semear o desespero e apenas representar um menos.
Devemos evitar pelo menos o alcance dessas pessoas em nossas vidas e, ao contrário, tentar nos cercar de pessoas que nos trazem coisas positivas, que nos encorajam e confiam em nós.
3. Ser excessivamente econômico:
Planejar e poupar são frequentemente recursos que nos ajudarão a alcançar muitas coisas que desejamos. No entanto uma mentalidade extremamente econômica, nos com a ideia de escassez, que nos diz que não podemos gastar agora, porque você nunca sabe se amanhã terá, isso é muito negativo.
4. Gastar excessivamente:
Ambos os extremos nos prejudicam, quando não controlamos nossos gastos, especialmente em relação à renda, podemos nos ver em um déficit que nos custa resolver.
5. Dedique-nos ao que não gostamos:
Se dedicarmos nossas energias ao que não gostamos, a magia não virá. O fluxo de prosperidade é ativado quando fazemos o que amamos, quando nosso tempo é gasto naquilo que alimenta a alma, por isso não importa se a riqueza anda de mãos dadas, nossa alma se sente plena e a partir daí tudo leva dimensões associadas a prosperidade.
6. Não dar ou compartilhar:
Quando somos mesquinhos, quando queremos tudo para nós mesmos sem compartilhar nada que importe, não experimentamos o efeito maravilhoso que a doação tem sobre nós, que não apenas produz um prazer único, mas através dela nós semeamos um universo que nos faz receber muito mais do que aquilo que é dado. No entanto, não devemos pensar nisso como um negócio, devemos aprender a dar e compartilhar com o coração, porque o universo sempre percebe as verdadeiras intenções e, dependendo delas, nos devolve, para o bem ou para o mal.
7. Esperar que alguém “resolva sua vida”:
Você está declarando sua incapacidade de ser digno de si mesmo e se acostumará a depender de qualquer outra pessoa para alcançar o que deseja e daí atrairá apenas relações de dependência para sua vida.
Só você deve estar encarregado de conseguir o que quer com seus próprios recursos, que são infinitos, você só tem que se convencer disso.
8. Pensar pequeno:
Quando você tem apenas pequenos sonhos, quando você se acostuma a se conformar, nessa medida você se acostuma a criar. Não há problema nisso, se suas aspirações são desse tamanho, mas tenha em mente que, apesar de não precisar realmente de nada, você pode ter tudo o que quiser em sua vida.
9. Focar no material:
Muitas vezes associamos felicidade e tranquilidade aos zeros de uma conta, ativos, etc. E corremos o risco de desvalorizar o que realmente define a riqueza, que embora possa ser variável e relativa para cada pessoa, aqueles que realmente a sentem não são exatamente os mais ricos, mas aqueles que sentem mais plenitude, aquele que vem do coração e não de os dividendos das ações.
Se concentre no que você quer e comece a criar a vida que você deseja.