Alguns estudos apontam para a importância da avó materna para as crianças. Outros apontam que os pequenos herdam a genética desse parente.
Agora, uma observação revela que a vida amorosa da sua mãe determina a sua. Portanto, se este não é muito bem-sucedido nos relacionamentos, você sabe quem culpar.
Pesquisadores da equipe do estado de Ohio, nos Estados Unidos, avaliaram mais de 7.000 mães e seus filhos biológicos em 24 anos.
Estes encontraram um paralelo muito significativo no número de casais que uma mãe e seu filho tinham.
Os especialistas argumentaram essa semelhança dizendo que as crianças cultivam habilidades de relacionamento com a mãe. Uma delas é a maneira de criar vínculos emocionais e outra pode ser o estado depressivo.
Um fato importante da investigação que se destaca é que a vida amorosa de sua mãe determina a sua e que não importa se você testemunhou ou não os relacionamentos dela.
As perguntas que foram feitas para chegar a essa conclusão foram as seguintes: Questões da sociedade, com quem conviviam, se as mães se casaram ou não e se haviam se divorciado.
As crianças tendem a ter o mesmo número de parceiros românticos que sua mãe tinha.
Estes variam de namorados a casamentos, independentemente de terem ou não testemunhado os casamentos.
Além disso, essa relação ocorre independentemente do status social ou da comunidade em que é habitada.
Também é importante ter em mente que as crianças aprendem como pedir perdão, demonstrar afeição ou discutir com os pais.
Portanto, esses traços condicionam a maneira pela qual se age, instintivamente, ao lidar com alguém que impõe.
No momento, não há pesquisas sobre os pais, pois, na educação dos seus filhos, a figura das mulheres continua a ter mais peso em casa. É por isso que ainda não há dados comparáveis com eles.
No entanto, os psicólogos afirmaram que a maioria das mulheres, em lares brasileiros, são donas de casa.
Portanto, sua influência é mais forte que a dos pais. No entanto, eles também têm algum peso nas relações de seus descendentes.
As crianças aprendem observando. É por isso que, sempre que um novo paciente chega à sua clínica para problemas conjugais, pergunta-lhes que tipo de relacionamento seus parentes tiveram durante a infância. É quando vemos como cada pessoa está realizando toda a dinâmica de sua infância.
Estamos tentando recriar a experiência porque é familiar. É o que sabemos. Portanto, provavelmente acabaremos em relacionamentos como os da nossa mãe.
Com isso, é confirmado o mito de que as mulheres procuram homens que atendam aos padrões de comportamento de seus pais.