Amigos não têm um relacionamento de sangue conosco, mas eles se tornam nossa família. Nossos “amigos” nos escolheram e nós os escolhemos voluntariamente.
Desde a infância, os amigos nos ensinam a pertencer, a socializar, a empatizar e compartilhar. A amizade é um conceito subjetivo e pessoal que tende a variar com a passagem do tempo.
Uma escultura em movimento, à qual damos forma e solidez à medida que amadurecemos.
Ao longo dos anos percebi que a amizade é um dom que desperta nosso lado positivo, estou convencido de que “ser” amigo nos torna pessoas melhores.
Sentimos a reciprocidade: a escolha é voluntária e mútua. Nós gostamos do elo compartilhado. Queremos construir experiências, especialmente em momentos marcados por alegrias ou tristezas.
Nós exalamos confiança: O manto da amizade nos permite confiar no outro, para nos mostrarmos como somos sinceros e sem poses. Amigos nos aceitam e nos tratam com respeito.
Solidariedade e amor incondicional: Comemore seus triunfos desavergonhados ou invejosos e fique feliz em suas conquistas, mas se as coisas derem errado, eles ficarão perto para te apoiar. Em nome da amizade, sua felicidade me faz feliz e sua dor me deixa triste.
A cumplicidade nos une mesmo à distância, nos mantemos em contato, nos lembramos e buscamos momentos de reuniões. Uma amizade madura aposta mais na qualidade do que na quantidade.
Desfrutar da verdadeira amizade é ter um tesouro inestimável. Uma fonte de afeto, respeito e emoções positivas, como generosidade e perdão. É ter alguém com quem compartilhar um café, uma boa ou uma má notícia, nos mesmos dias…
Amigos são uma família, mas escolhidos. – Autor desconhecido.