Vamos devagar para entender, algo que a ciência provou.
É provável que, se você cresceu entre vários irmãos, tenha passado durante a infância situações em que sentiu que seus pais preferiam um dos seus irmãos.
O Journal of Marriage que está nos EUA, depois de estudar 384 famílias, determinou que 75% das mães reconhecem, durante o curso do estudo, que elas preferem mais um de seus filhos.
Outros estudos realizados em 2005, determinaram que os pais em percentual menor (70%) para as mães (75%), demonstraram um tratamento mais acomodatício em relação a um de seus filhos.
Sempre focado em vários estudos, é determinado que um adulto tenha mais preferência por aquela criança com quem você tem mais empatia.
Também sabemos que adultos e crianças mudam sua personalidade em cada fase da vida, então podemos dizer que durante nossa vida como pais, vamos modificar essa preferência para um ou para o outro enquanto nossas personalidades forem moldadas.
A psicologia também introduz seu conhecimento quando explica o “famoso Édipo”, onde se afirma especificamente que o homem sempre terá sua fraqueza pela filha e mãe por seu filho.
Embora isto seja verdade, tomemos o exemplo da nossa filha mulher no nascimento leva o seu papel como a “princesa” da casa, que assume o seu papel como favorita por um tempo, mas como a criança cresce e começa com a adolescência, esse papel está mudando devido à sua rebeldia, típica da idade e, assim, o papel gira para outra criança que já passou por esse caminho.
Então, sua popularidade cai, pelo menos nesta fase.
Não podemos ignorar que, independentemente de ser menino ou menina, a primeira criança tem grande relevância, uma vez que é a única que nos ensina a ser pais, é a única que irá mudar para sempre a nossa estrutura familiar e será a mais mimada e superprotegida.
Portanto, podemos dizer que o fato de ser menina ou menino não determina o favoritismo, mas a estreita relação que pais e filhos formam durante a vida conjunta.
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