Quimicamente, a safira é um corindo, ou seja, um dióxido de alumínio cuja cor varia entre o azul escuro e o incolor, passando pelo índigo, azul da Prússia e Ultramarino, embora alguns autores estendem o termo safira a todas as variedades de corindo, mesmo aqueles com tons amarelos, violetas, etc.
O princípio corante da verdadeira safira é o cromo, cujos diferentes estágios de oxidação proporcionam as diferentes cores, modificadas por sua vez pela presença de ferro e titânio dispersos na estrutura cristalina.
O termo safira tem inúmeros antecedentes, incluindo o termo hebraico safira, que significa literalmente “a coisa mais bela”, o grego sappheiros, o latim saphirus e o árabe safir, com significados equivalentes.
A própria etimologia do seu nome nos fornece dados sobre o valor que a safira pode ter tido na antiguidade: os egípcios chamavam-na de “a pedra das estrelas”, e atribuíam-lhe o poder de realocar as estrelas em posições favoráveis, intercedendo com Maat, a deusa da exatidão e da verdade.
Esta propriedade era compartilhada pelos seguidores parses da doutrina de Zaratustra, para quem era a joia da verdade e da justiça; Os budistas acrescentaram a essas propriedades a virtude de despertar o amor e a amizade entre os homens.
A tradição afirma que as safiras nasceram dos olhos de Dayta, a deusa da abundância, e caíram no rio, fazendo-o transbordar para multiplicar as colheitas; Os gregos consagraram-no a Zeus, o pai dos deuses, e atribuíram-lhe o poder da clarividência, razão pela qual o utilizavam em oráculos e cerimônias de adivinhação.
A safira tradicionalmente simboliza nobreza, verdade, sinceridade e fidelidade. A pedra preciosa decorou as vestes da realeza e de membros do clero por centenas de anos.
Por algum tempo, a pedra preciosa simboliza a realeza e o romance e muitas vezes era dada como presente como joia. Essa ideia de pedra preciosa foi reforçada quando o Príncipe Charles presenteou Lady Diana Spencer com um anel de noivado de safira azul.
A safira azul também teve seu significado religioso durante a Idade Média porque o clero usava safiras azuis para simbolizar o Céu. As pessoas comuns também usavam porque pensavam que ela atraía bênçãos celestiais.
Esta pedra azul incentiva as pessoas a começarem a perseguir alguns objetivos ou sonhos que consideravam impossíveis de alcançar, ou onde não receberam apoio para alcançá-los.
A safira azul ajuda especialmente as pessoas que são facilmente influenciadas e desanimadas pelas opiniões alheias e aquelas que precisam desenvolver sua autoestima. Recomenda-se que essas pessoas carreguem consigo uma safira azul ou a utilizem como joia, e assim poderão aproveitar ao máximo seus benefícios.
Concede o conhecimento para confiar em seus instintos. Ele protege e fundamenta você, reduzindo a ansiedade e a dor. Atua como um talismã para encontrar e manter a motivação no trabalho
Concede a sabedoria da honestidade e sinceridade. Aumenta a lembrança dos sonhos, melhora a visão e desenvolve compaixão pelos outros.
Concede a sabedoria de amar a criação do coração. É um talismã de artistas, escritores e cantores porque reúne criatividade, sensualidade e espiritualidade.
É uma pedra que significa resiliência, pois desperta emoções e promove o amor, o perdão e o desapego do passado. Comemora a aceitação e a força interior.
Proporciona despertar espiritual promovendo a meditação. Também abre o Chacra Coronário e libera a kundalini para subir sem impedi-la de promover a unidade e a harmonia.
Necessária para superar barreiras desafiadoras em seu caminho espiritual. Melhora a clareza mental e a comunicação com orientação superior.
É uma pedra de consciência e abundância. Ajuda a trazer riqueza, mas também estimula o desejo interior de focar e realizar seus objetivos através do plexo solar.