As reflexões nos ajudam a descobrir muitas coisas semelhantes ao que acontece conosco e, às vezes, não sabemos o que fazer.
Há reflexões para tudo, para o relacionamento, o amor, a maternidade, a própria vida…
Mas hoje, vamos falar sobre o amor, sobre quem somos e como nos tornamos um relacionamento, e isso nos mostra que podemos amar sem perder o nosso caminho, sem mudar “quem somos” pelo simples fato de estarmos firmes com essa pessoa que nós amamos!
– Um adolescente era humilhado na escola, em casa seu pai sempre tentava o rebaixar, e sua mãe, por medo, não o defendia.
Seus irmãos, seguindo o exemplo da casa, também não se envolveram e, em toda situação, se aproveitaram para o desqualificar, como fez com seu pai.
As piadas eram sempre contra a sua aparência física, a maneira como ele andava, seu tom de voz, sua aparência… e assim, tudo contribuiu para que ele se sentisse desprezado e com baixa autoestima.
Na escola, sua atitude era fazer com que seus colegas de classe começassem pouco a pouco a exercer a mesma violência contra ele. Até que seus grandes amigos, pouco a pouco, se foram do seu lado e caíram nas críticas e zombarias contra ele.
Um professor, que com o tempo estava observando essas mudanças, tanto no adolescente quanto em seus colegas, decidiu tomar partido e agir de acordo.
Um dia depois da aula, ele pediu ao menino para ficar até mais tarde, o rapaz relutantemente ficou!
O professor tirou do bolso uma nota de cem reais, em estado impecável, ele mostrou e ofereceu ao aluno com brilho no rosto, mas quando ele estava prestes a pegar o dinheiro da aposentadoria do professor, o professor amassou tudo e ofereceu de novo.
Ele ofereceu de novo, e perguntou: “Você quer isso?”, o aluno respondeu sim.
Com essa resposta, o professor pôs o dinheiro no chão e pisou repetidas vezes, perguntando novamente “você quer?” E a criança respondeu “SIM” novamente!
Para aquele momento e antes desta resposta, o professor recolheu a nota e cuspiu muitas vezes. Depois ele ofereceu novamente: “Agora, é sua: você ainda quer?” E em voz alta a criança respondeu: “Sim, claro que eu quero,” Mas porque você quer um dinheiro amassado, pisoteado e cuspido? Disse o professor e a criança respondeu:
“Porque apesar de tudo, o valor é o mesmo!”
Foi nesse momento que o professor lhe disse: “Você aprendeu muito bem a lição, agora aplique em sua vida. Assim como o dinheiro, cada um de nós tem valores que ninguém pode tirar de nós, podem maltratar você, te humilhar ou desprezar. Apesar de tudo isso, seus valores permanecerão sempre os mesmos.”
Assim, com esta lição, a criança começou a avaliar esses aspectos de sua vida que, inadvertidamente, foi deixando de lado para comportamentos que exerciam contra. E assim, com essa nova atitude, ele rapidamente mudou as coisas em seu ambiente.
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